Sobre o projeto

O surgimento de baterias virtuais reflete avanços tecnológicos em microchips e sensores, permitindo a experiência de tocar bateria sem o instrumento físico. Apesar destes kits oferecerem portabilidade e praticidade, eles ainda apresentam desafios importantes, como a falta de feedback tátil musicalmente relevante. Além do chamado "rebote" (força contrária à ação das baquetas), que é essencial para o baterista, questões de latência e precisão também afetam a usabilidade. Abrangendo a inovação tecnológica existente e lidando com os desafios mencionados, este trabalho propõe um novo instrumento eletrônico de percussão baseado em movimento. Foram considerados tanto arranjos mecânicos simples quanto técnicas que refletem o estado-da-arte, como Inteligência Artificial na classificação de movimentos musicais. Estas tecnologias não substituem baterias tradicionais, mas inspiram novas formas de interação com a percussão.

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